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Carnaval e Desenvolvimento: Quando a Mini Oposição Fecha os Olhos para a Geração de Renda

Se a gestão optasse por não realizar o Carnaval, a mesma minoria opositora certamente criticaria a decisão, alegando a ausência de eventos culturais que fortalecem a identidade do município. Esse tipo de postura evidencia uma oposição que se entristece com qualquer resultado positivo para a cidade.

Carnaval e Desenvolvimento: Quando a Mini Oposição Fecha os Olhos para a Geração de Renda
Carnaval e Desenvolvimento: Quando a Mini Oposição Fecha os Olhos para a Geração de Renda (Foto: Reprodução)

Texto: Gerson Almeida
Fonte: Nova Litorânea

Em tempos de desafios administrativos, qualquer decisão do poder público tende a despertar opiniões divergentes. Nos últimos dias, a contratação de atrações para o Carnaval de 2025 em Guamaré foi motivo de críticas por parte de uma minoria que, não importa o cenário, parece determinada a encontrar falhas. No entanto, é essencial analisar os fatos sob uma perspectiva mais ampla e construtiva.

O Carnaval não é apenas festa e folia; trata-se de um evento estratégico para fomentar a economia local. Comerciantes, ambulantes, prestadores de serviço e até moradores que alugam imóveis saem beneficiados com o aumento significativo do fluxo de visitantes. A geração de emprego temporário é outro ponto crucial, que movimenta os setores de alimentação, segurança, transporte e turismo.

Negar a importância desse evento seria ignorar o impacto positivo que ele gera na vida de centenas de famílias. Como em qualquer administração responsável, as questões essenciais, como saúde e educação, devem ter atenção permanente, mas isso não significa que uma gestão eficiente precise abrir mão de iniciativas que promovam lazer, cultura e desenvolvimento econômico.

O prefeito Hélio Willamy, em seus primeiros meses de gestão, tem buscado equilibrar investimentos em diferentes áreas, sabendo que administrar um município é conciliar demandas diversas. A contratação de uma banda de renome, como Cheiro de Amor, com um custo transparente publicado em Diário Oficial, mostra que o evento será conduzido com planejamento e responsabilidade.

Se a gestão optasse por não realizar o Carnaval, a mesma minoria opositora certamente criticaria a decisão, alegando a ausência de eventos culturais que fortalecem a identidade do município. Esse tipo de postura evidencia uma oposição que se entristece com qualquer resultado positivo para a cidade.

Portanto, a realização do Carnaval é mais do que válida: é necessária para manter a economia pulsante e garantir que Guamaré continue sendo um destino vibrante e promissor. A população merece lazer, oportunidades e uma gestão que não se intimida diante das críticas infundadas.

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